quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Corrompidas e gemidas


Cobertas de negro, são enlutadas almas,
Cujos sofismas de discursos políticos assassinam-lhes a inocência,
Vagiam nos rótulos das propagandas políticas prateando hipocrisia!

Escorrendo nas artérias do Povo,
Que tivera outrora a boca rasgada pelo sorriso
Cuja angústia da Democracia egocêntrica e
Demoníaco sabe bicar,
É a imarcescível vontade de emergir,
Abalada uma vez mais!

Parentes meus!
Eles sabem, e fingem que não sabem, 
Que têm saia costurada pela língua
Que nunca chegam a envergar à mente!
Abandonados pelo patriotismo sofismam décima a segundo!
Não curaram o tumor do passado,
Lubrificam-no pelo Sangue do Povo!

 Eu
Sou Povo
Que andara pelas pontas dedos gingais,
Andando pelos calcanhares lacrimejando PAZ usurpada!
Sou desse chão, onde a fome junta a vontade de comer,
Não tem bolor!
Sou desse chão, onde o Homem junto a vontade de trabalhar,
Não tem Recursos nem Posto!

Eu
Sou desse chão:
Onde a felicidade é nostálgica,
 A pobreza, as munições, as armas, as minas, os mísseis
 Conseguidos pelo dinheiro que não consegue comidas, assassinam-na!
Yoo, Nhandayeyo!

Artilde Artifice