Cobertas
de negro, são enlutadas almas,
Cujos
sofismas de discursos políticos assassinam-lhes a inocência,
Vagiam
nos rótulos das propagandas políticas prateando hipocrisia!
Escorrendo
nas artérias do Povo,
Que
tivera outrora a boca rasgada pelo sorriso
Cuja angústia da Democracia egocêntrica e
Demoníaco
sabe bicar,
É a imarcescível vontade de emergir,
Abalada
uma vez mais!
Parentes
meus!
Eles
sabem, e fingem que não sabem,
Que têm saia costurada pela língua
Que nunca chegam a envergar à mente!
Abandonados
pelo patriotismo sofismam décima a segundo!
Não
curaram o tumor do passado,
Lubrificam-no
pelo Sangue do Povo!
Eu
Sou
Povo
Que
andara pelas pontas dedos gingais,
Andando
pelos calcanhares lacrimejando PAZ usurpada!
Sou
desse chão, onde a fome junta a vontade de comer,
Não
tem bolor!
Sou
desse chão, onde o Homem junto a vontade de trabalhar,
Não
tem Recursos nem Posto!
Eu
Sou
desse chão:
Onde
a felicidade é nostálgica,
A pobreza, as munições, as armas, as minas, os
mísseis
Conseguidos pelo dinheiro que não consegue
comidas, assassinam-na!
Yoo,
Nhandayeyo!
Artilde
Artifice
também, faço parte desta terra. sou vento. sou chuva. pedaço de chao que tu pisas e desfilas o teu brado. sou POVO!
ResponderEliminarNós
ResponderEliminarSomos Povo,
Maquinados na busca da aurora da certeza
Que outrora soube bifar.
E o presente a corneia!
Nós
ResponderEliminarSomos Povo,
Maquinados na busca da aurora da certeza...
Que outrora soube bifar.
E o presente a corneia!