Tu e eu somos um
Destino dolente incomum
Tu e eu, fomos
O latejar intrínseco de um coração
Por idolatrar,
De todo um amor vivenciado na imaginação
Entre os mais perfeitos retratos
No peito cravados
Teu simulacro me vinha crucificar
Em cada suspiro do meu resfolegar
E vezes sem conta
O meu já inchado coração, tremia
Não mais de dor que outrora o agredira
Mas igual, a um rio que corre infindamente
E ninguém sabe onde exala o último suspiro
Sabia, que desaguava no campo-santo.
Santos Beitrande
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