Minha cidade
São tão graves os diversos tipos de criminalidade
Que se chegou a extremidade
De extorquir até os sonhos de cada membro da sociedade
E em silêncio perturbado
Vivenciamos sem pudor
À luz do nosso impávido olhar
Armas de peleja em cada quelho do empório
E nem o sol que ascende
Envolto as nossas almas
Mediante cada sorriso espoliado
Para ser revestido em milhares de olhares
Espalhados no horizonte da nossa existência
Esconde o sangue outrora derramado
Pela
injusta justiça dos homens, nós mesmos!
E
nas noites ferozes atestadas em claro
Sobre este imenso céu, onde as estrelas já não brilham
mais…
Tudo deambula em contramão.
Santos Beitrande
Como vai amigo?
ResponderEliminarSou poeta brasileiro e gostaria de bater um papo contigo.
Meu e-mail é marciolegionario@yahoo.com.br
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Abraços e aguardo retorno,
Marcio Vidal