Maria!
No tribunal dos sentimentos, acusado
De não te amar Maria, fui algemado
Sem direito a audição injustamente condenado
Ao ermo deportado
E meu coração mortiço encarcerado
Podera ser poeta
Jurar-te amor em mil versos entrançados
Oh Maria!
E o teu olhar?
Brilhante sol
Aos quadrados
Ilumina o meu novo lar
Por detrás destas vedações que me encarceram
As mesmas que me amparam
Me atormenta o silêncio desta vastíssima dor
De não te ter
Oh Maria!
prisao do amor |
Santos Beitrande
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